Não existem biomarcadores para o diagnóstico, no qual se realiza uma vez considerada excluída a presença de uma doença celíaca ou alergia ao trigo. Não obstante, uma vasto quota de pessoas diagnosticadas como sensibilidade ao glúten não celíaca são realmente celíacos, que não soube identificar a doença.
Atualmente, existem crescentes e indiscutíveis evidências a respeito da subsistência da SGNC. 2010 no espectro de distúrbios relacionados ao glúten. Os resultados de um estudo de 2017 sugerem que se trata de uma doença crônica, como no caso da doença celíaca. A patogênese da SGNC ainda não está completamente esclarecida.
Os FODMAP (oligossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polióis) presentes nos cereais com glúten, essencialmente os fructosanos, têm sido identificados como uma possível razão de sintomas gastrointestinais em pacientes com SGNC. 6-dez vezes superior que a da doença celíaca (até 13% da população).
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entretanto, os pacientes permanecem habitualmente em uma “terra de ninguém”, sem distinguir nem sequer diagnosticar pelos especialistas, “órfãos” de assistência médica e o tratamento adequados. Desde o começo do século XXI, houve um acrescento muito significativo no consumo de alimentos sem glúten, a nível mundial.
Cada vez mais pessoas adotam uma dieta livre de glúten, sem um diagnóstico claro de doença celíaca ou alergia ao trigo. Isso se precisa em cota aos benefícios claros que acontece em diversos pacientes que apresentam não apenas frequentes perturbações digestivas, porém também de imensas doenças associadas de tipos diversos. A maioria destes pacientes acabam recorrendo à dieta sem glúten e um “auto-diagnóstico” de sensibilidade ao glúten depois de esta infeliz procura de suporte médico e a clara melhoria experimentada com a retirada do glúten da dieta.
1% da população mundial. A discernimento entre ambas é muito complicada e, muitas vezes, não é praticada corretamente. Concretamente, uma amplo porção de pessoas diagnosticadas como sensibilidade ao glúten não celíaca são de fato celíacos, que não soube distinguir a doença. Os sintomas digestivos, que são capazes de não estar presentes ou aparecer somente por temporada, com períodos de remissão completa, são os mais freqüentemente encontrados em pacientes rotulados de “síndrome do intestino irritável” (SII), com os quais com facilidade se confundem. Estes são capazes de acrescentar aflição e inchaço abdominal ou mudanças do hábito intestinal, tanto no significado de diarréia como de prisão de ventre, além de outros mais. Aproximadamente 35% dos pacientes sofre de alguma intolerância alimentar associada, principalmente, a intolerância a lactose.
SGNC, que melhoram com a retirada do glúten da alimentação e pioram se voltam a consumir glúten. O início dos sintomas da SGNC poderá surgir a um atraso de horas a alguns dias depois da ingestão de glúten e doença celíaca são capazes de demorar dias ou semanas para mostrar-se.
Entretanto, os sintomas da alergia ao trigo têm um começo rápido (de minutos a horas) depois do consumo de alimentos que contêm trigo, e poderá montar-se uma reação anafilática. A presença de sintomas extra-digestivos ou doenças associadas a cada vez se reconhece mais como uma “marca registrada” da SGNC e assistência a afirmar o diagnóstico. Mas, esta escala de classificação ainda não é aplicada em todo o mundo.
O processo diagnóstico começa, normalmente, com a explicação de anticorpos anti-transglutaminasa do tipo IgA pra doença celíaca e anticorpos contra as proteínas do trigo da classe IgE para a alergia ao trigo. A determinação dos marcadores genéticos HLA-DQ2/DQ8 tem um muito bom valor preditivo negativo para doença celíaca.
Alguns autores exercem “provas abertas”, mediante a administração de quatro fatias de pão branco de molde (contendo cerca de 4 g. Os testes de provocação com glúten não são recomendados antes da idade de cinco anos, nem ao menos no decorrer da puberdade.