No passado dia 30 de setembro, o futebol colombiano voltou a vestir-se de luto com o assassinato de Leyder Ortiz, jogador de vinte e um anos, que pertence ao clube Orsomarso da Segunda Divisão da renda nacional. Esta notícia chocou a todo um estado que no decorrer da história teve que observar como abundantes de seus jogadores foram vítimas da violência colombiana. MARCA recorda alguns dos casos que a inspiração pro universo do futebol e que o leão de sangue. O assassinato do jogador do Clube Atlético Nacional e afiliado da Seleção nacional de seniores que disputou o Mundial de 1994 (EUA) é um dos que mais tem chocado a nação.
O exgugador de Milionários, o Cúcuta Deportivo, Once Caldas e Trujillanos, time venezuelano, foi morto aos cinquenta e três anos de idade em 26 de setembro de 2017, pela presença dos alunos da instituição de futebol que tinha no Jamundí, Vale do Cauca. Abonía foi assediado pelo assassino e um acompanhante que lhe dispararam 3 tiros mortais.
A guria precisa ser livre e desenhar a começar por sua própria experiência, e não da dos outros ou de estereótipos. Se podemos que o desenho seja realmente uma sentença, é a toda a hora de impossibilitar qualquer padrão”, adiciona Maria Vinuesa.
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Com o desenho, ademais, representa teu mundo abstrato, se reafirma como um cidadão à proporção que cresce. É também uma plataforma descontraída de primeira ordem, voluntária ou involuntária. É deste jeito que a partir dos 5 anos, o desenho torna-se uma ferramenta de vasto utilidade pela avaliação psicológica de garotas.
Aquilo que não entende ou não podes expressar com frases, o que acontece, sente e experimenta, aflora no desenho. Atua bem como como sublimação da dureza. Com o desenho também cultiva a motivação interior, a segurança em si mesmo e no seu potencial criador. “Quando desenha -anuncia Maria Vinuesa, de Rosa Sensat – há uma educação do assistir muito essencial.
nos primeiros anos da expressão surge por meio do interior. Depois que inclui a descoberta do local”. A chegada a adolescência é um período-chave. Uma encruzilhada. Também no que respeita ao desenho. “É uma etapa em que se passam contas – explica Tonucci-. Com a família, com a faculdade, com a comunidade, contigo mesmo. O instante em que se conhece que as coisas da infância, realmente compensa conduzir para a idade adulta e coisas que é melhor deixar pra trás em razão de agora são inúteis. E esta última é a avaliação que, várias vezes, reserva-se ao desenho e a razão por que se abandona”.
“Na escola -observa Vinuesa – estamos tão obcecados pela dúvida de operacionalidade, o que é vantajoso e o que não é para receber a existência, que a frase artística fica por fora. Essa idéia de utilidade tem feito muito mal ao conjunto do sistema educativo”. Para Peter Jenny, professor de Design Visual na Escola Técnica Superior (ETH) de Zurique (Suíça), o cerne da charada reside em que “o universo acadêmico é o desenho como uma obediência artística, não como uma linguagem. Ao que se adiciona que, pra muitos, o artístico é considerado um passatempo”.
Jenny defende o desenho como uma forma de intercomunicação poderosa e criativa em qualquer idade. Em teu livro Técnicas de desenho, editado pouco tempo atrás por Gustavo Gili, sugere substituir a idéia de fazer algo de modo correta ou incorreta-por os verbos testar e encontrar.
E incentiva a redescobrir a linguagem do desenho, destinar-se “em pesquisa de traços perdidos… Pois as linhas estão no nosso interior”, garante. Expressão livre sem receptor nos anos setenta, Arno Stern difundiu pela Europa, as oficinas de frase livre. Quatro décadas depois, em Portugal suscitam um interesse crescente. Stern já visitou pouco tempo atrás Madrid e Bilbao para ministrar duas palestras. Hoje ainda no esperto, continua dando oficinas em sua Closlieu de Paris. Um espaço fechado, como sinaliza o nome, onde pessoas de diferentes idades, gurias e adultos se sentem livres para construir o jogo de pintar sem julgamentos, inibição, nem luta. Sem manifestar nada. Apenas na satisfação que garante a atividade em si mesma.