Ao pronunciar-se do futuro das pensões, ao conceder conta, esquecemos de pensar a população do futuro. Mais envelhecida -e daí a elevação da idade de remoção ou promoção da aposentadoria ativa -, no entanto bem como socialmente distinta e tecnologicamente mais avançada.
Qual o tipo de trabalho desenvolveremos os humanos? Como é que se remunerará o serviço, qual criação exigida e pensão que nos caberá? José Antonio Herce, doutor em Economia e diretor do IPA, durante a segunda jornada ‘As pensões de hoje, as pensões do futuro”, organizada no Congresso da liga de exparlamentarios junto a Funcas e Ibercaja. Herce é otimista com o futuro do emprego.
- Azeri (latim)
- Instrução diferenciada
- Marty Stelnick, puppetee
- Ação administrativa: Parou muito antes de seu aviso. Raystorm (Sim?) 13:03, 28 setembro 2007 (CEST)
olhe os riders de Deliveroo são os “arautos de uma coisa ótima”. E não teme a robotização da potência de serviço já que, segundo explica a 20minutos, “devemos de mais robôs, não menos”. Existem consultorias que alertam de que a digitalização será de 45% dos trabalhos.
será que não apresenta para temer os robôs? Nego a superior. Alguns estudos acadêmicos publicados em 2013 tiveram muita repercussão e interpretaram muito pesimistamente, diziam que os robôs iria remover os empregos. Mas levamos cinquenta anos convivendo com eles, mesmo com alguns contemporâneos dotados de inteligência artificial.
o que tem acontecido nos países que os têm utilizado de forma mais intensa? As conseqüências só foram boas. Mas não removem empregos humanos? Não. Por cada 2 postos de serviço que removem, são criadas cinco de melhor característica.
A robotização é bacana. E o que vem é mais envolvente. Obviamente, também é inexplorado. Não cabe meditar que os robôs vão tomar o emprego, como também não nos tiraram os robôs da formação anterior. E em bacana hora!
Em interessante hora, visto que a maioria são maus empregos. O serviço acadêmico dos últimos 3 anos, neste sentido, é mais envolvente e mais otimista do que as grandes consultorias. O que acontece é que é verdade que há abertura da faculdade, há que preparar a criação, as famílias, as organizações, pra adoção entusiástica dos robôs. Nós temos que de mais robôs, não menos! Bem pintado, parece que nos espera, um mundo feliz. Um mundo feliz, não.
Há que se esforçar, deve fazer os deveres pra que não nos aprisionado o touro e não perca esta onda de alteração estrutural e destrutiva da história da humanidade. Isso só ocorreu 3 vezes: a revolução neolítica, há dez 1 mil anos, a grande revolução industrial há mais de 200 anos e, agora, na revolução digital.
Estamos viviéndola, está nos prejudicando diariamente, de uma forma ou de outra. Temos que saber o que está acontecendo. Haverá quem prefira que o robô faço o seu trabalho pra desfrutar mais do lazer, o Cuidado com isto. O lazer, há que o convento. Se tu não és o dono do robô, o proprietário não vai permitir que lhe expropien sua renda para passá-la pra outro. Não há dúvida que isto vai contra uma renda básica que compense o trabalhador a perda de teu emprego. Exato. Eu não acredito nela.
Não, visto que depaupera a imensa maioria das pessoas. Precisamos de gente ativa, que se forme, que se reforme, que se treine e aprenda a fazer coisas diferentes ao longo de tua vida de trabalho. Pessoas que siga produzindo o pão com o que vai pagar o teu lazer, o que você aproveite no momento em que está trabalhando, como o que você aproveite no momento em que se reformar.