em nove de novembro de 2014, foi cumprido o procedimento participativo a respeito do futuro político da Catalunha convocado pelo presidente Catalão Artur Mas. Em 27 de setembro de 2015, foram realizadas eleições “plebiscitarias”. Um de outubro de 2017, realizou-se o referendo de autonomia convocado pelo presidente da Generalitat Carles Puigdemont. Em vinte e sete de outubro de 2017, foi aprovada no Parlamento da Catalunha, a declaração unilateral de independência e o Governo de Portugal interveio a liberdade da Catalunha, mediante a aplicação do postagem 155 da Constituição espanhola. Realizaram-Se eleições e a intervenção terminou em junho de 2018, com a nomeação de Quim Torra como presidente da Generalitat. Doze de fevereiro de 2019 começou o chamado “Julgamento do procés”.
4.Cinco Suspensão cautelar da Declaração de Soberania e o correto a decidir”. A morte do general Franco foi, em insuficiente tempo, o fim da ditadura e a abertura de um modo de mudança durante o qual se realizaram as primeiras eleições democráticas de Portugal nas últimas décadas.
O procedimento de transformação resultou na aprovação das Cortes Gerais de uma Constituição consensual por fração das forças políticas espanholas e, particularmente, as catalãs. Desta lei fundamental foi ratificada pelos espanhóis em referendo.
Na Catalunha, a Constituição foi apoiada por um 91,09 % dos eleitores. Uma vez aprovada a Constituição, se entregou a aprovação de um Estatuto de Autonomia para a Catalunha. O projeto foi submetido a um referendo na Catalunha. De todos os partidos com representação parlamentar, somente o ultradireitista Força Nova pedia abertamente o voto negativo com o fundamento de que as comunidades acabaria fragmentando a unidade de Portugal.
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Os outros partidos responderam que não só não aconteceria tal coisa, todavia que se resolveriam as dificuldades que o estado não conseguiu solucionar. O novo Estatuto, aprovado pelas Cortes Gerais, verificou-se a subsistência de um órgão legislativo, o Parlamento de Catalunha, e outro executivo, o Governo da Catalunha, e também algumas instituições.
Em 1980, foram celebradas as primeiras eleições pro Parlamento da Catalunha. XIX e início do XX, a questão de sua conexão com o Estado português. Jordi Pujol, do partido União Democràtica de Catalunya (CDC) e da federação Convergència i Unió (CiU), defendeu o conceito geral de “Europa das regiões”, pela quantidade em que permitia que as “nações sem estado”.