A Borja a paixão pelos pássaros lhe vem de distante. Conta que, desde muito nanico, passavam longos verões no campo com sua família e lá começou sua fascinação em todo bicho vivente. Lembre-se de perceber as aves era especificamente atraente, dado que várias espécies são diurnas e fáceis de ver e ouvir, e dessa maneira, insuficiente a pouco, foram se convertendo teu principal interesse. Mais tarde, por meio da instituição, apresentaram-se gradualmente as questões biológicas e evolutivas mais profundas e complexas. Hoje, Borja Milá é um investigador do departamento de Biodiversidade e Biologia Evolutiva do Museu Nacional de Ciências Naturais do CSIC em Madrid, entretanto diz que não deixou de sair a campo pra análise de aves, por mero prazer. O que faz um ornitólogo, exatamente?
o Meu trabalho consiste em organizar dúvidas evolutivas e tentar respondê-las com detalhes que coletamos em campo e que criamos no laboratório molecular. Como deve ser um excelente observador de aves? O primeiro é o desejo e a paixão pelas aves, e o resto vem com a experiência.
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Também é muito sério entender os cantos e reclamações das diferentes espécies, que facilita muito a detectar no campo. O que equipamento é necessário pra começar? Uns bons binóculos são fundamentais. E, claro, há que conduzir um guia de campo.
Para ‘pajarear’ por Portugal, da Sociedade Espanhola de Ornitologia tem construído um fantástico aplicativo de smartphone que se chama de “Aves de Portugal” e que contém muita informação, incluindo os cantos de cada espécie. Embora eu bem como recomendo transportar uma guia em maneira de livro, o que auxílio muito a visualizar a diversidade e assimilar as diferentes espécies, gêneros e famílias.
Onde é interessante viajar pra vê-los? As áreas tropicais do planeta são as que detêm a maior diversidade de aves, e sobre isso toda a altitudes médias. As saias dos Andes, tendo como exemplo, são uma loucura, e se conseguem acompanhar até muitas centenas de espécies numa única zona.
O defeito dos trópicos é que, apesar da enorme diversidade, as espécies tendem a ser pouco comuns, e não é acessível vê-las, especialmente as que são particularmente raras. Também recomendo ‘pajarear’ em ilhas, pois que o isolamento e a adaptação local dão espaço a espécies endémicas que não se vê em nenhuma outra parcela.
o Algum lugar nesse lugar perto? As ilhas Canárias, sem dirigir-se mais longínquo, são fascinantes do ponto de visibilidade ornitológico. Pouco tempo atrás foi dividido ao passarinho azul (Fringilla pela mesma) em duas, em razão de a população de Gran Canaria (já Fringilla polatzeki), revelou estar muito diferenciada da população de Tenerife.
O melhor para ver um prazeroso número de espécies é combinar imensos tipos de habitat em cada saída. Em Portugal isto é acessível, porque temos estepes, montanhas, pastagens, florestas, rios e pântanos em todo o mapa, de modo que combinar pelo menos duas ou 3 destes habitats é praticável, e nos permitirá enxergar grupos de aves diferentes.
ecotonos ou bordas entre diferentes habitats bem como são um agradável ambiente para ‘pajarear’. Se, além do mais, podemos visitar locais bem conservados, como reservas naturais e parques nacionais, o número de espécies será superior. Qual é a mais recomendada época para ‘pajarear’?
Cada data tem seu atrativo, e é a toda a hora um agradável instante pra sair ao campo. Quais as aves são as mais complicados de enxergar? Normalmente, as espécies raras são mais complicados de olhar, apesar de que algumas vezes se conhecem localidades concretas onde não falham.