Pepe em suas tarefas. Ilustração original de Ana Sara Lafuente. Procurar um homem neste setor de trabalho é como tentar localizar uma agulha em um palheiro. O cuidado da moradia e de suas coisas, e a atenção às pessoas mais frágeis dentro das famílias, continuam a ser tarefas atribuídas principalmente às mulheres.
Em tão alto grau, que até parece natural, como se as mulheres tivessem órgãos especialmente dotados pro exercício da vassoura e a administração de fraldas (de garota e de adulto, por sinal). Ou como se os homens passassem (ou receberão) certa alergia congênita a tais focos.
Uma tarefa sinceramente trabalhoso de figurarse uma diferenciado composição do emprego doméstico. Dificultoso, mas não improvável. Em um setor destinado na tradição, as mulheres, no momento em que se descobre, no fim de contas, a presença de alguns homens que ela chama imediatamente a atenção.
A mostra, não obstante, é muito pequena e pouco representativa, como para a obtenção de conclusões. Com tudo, as suas experiências estão aí e merecem ser contadas, se não como modelo de caminho pra igualdade, no mínimo como remoto indício de que tal caminho é possível.
Jorge é português. Na atualidade tem mais de cinqüenta anos. Após trabalhar durante bastante tempo como administrativo, ficou desempregado, fez um curso de auxiliar de geriatria e mudou de atividade de trabalho. Foi contratado como estagiário, ao cuidado de 2 idosos doentes; o trabalho era cansativo em razão de eu tinha que estar acessível, 24 horas do dia: “às vezes me diziam: “você saia e se desconecta”… “nem que fosse um micro-ondas”, pensei eu…”.
por isso que viu a ocasião, começou a trabalhar como externo. Em sua trajetória, foi localizado empregadores racistas e déspotas, todavia ele tem vindo a elaborar suas próprias ferramentas pra encarar as dificuldades: “Numa ocasião cuidé a um senhor bastante autoritário. Uma vez me gritou e eu disse a ele que a data dos escravos tinha acabado e que eu não chillara. Não tenho dúvida que necessita ter o dom de gentes e relatar as coisas claras.
- EliotimeNosferatum (discussão) 03:Onze e doze de maio de 2010 (UTC)
- 1995: Tangos de coleção – CLARIN
- 1981: o Que eu imagino
- Julian Arahanga como Ap
- Os favos
Eu marco as distâncias, no entanto trato super bem; há que ter educação e prudência, em razão de te contam tudo. É um serviço difícil, em razão de se afeta o que lhes passa pra pessoas, não é um trabalho de fábrica, e se você encerrar implicando. Também, você precisa aguentar com todas as situações e saber de psicologia, empatia com as pessoas”.
apesar das dificuldades, Jorge desejaria de prosseguir a trabalhar neste sector, “apesar de que eu toque bem como fazer a limpeza, em razão de para mim o considerável é obter dinheiro com dignidade. E, para mim, trabalhar com pessoas idosas é gratificante, sinto-me conhecido, eu imagino que faço o meu trabalho bem, e aprendi muitas coisas”.
Fomos é congolês. Apesar de que em teu país era proprietário de um restaurante que estava bem, ele decidiu vir para a Europa com a ilusão de que neste local tudo seria melhor: ‘em vista disso a realidade é outra, não é desse modo. São lições para assimilar na vida’.
Depois de passar uma temporada na França, instalou-se em Portugal e trabalhou na construção civil. A partir de 2010, com a incerteza, mudou para o emprego doméstico, e desde desta maneira tem trabalhado sempre como interno, cuidando de idosos, fazendo a limpeza da residência e cozinhar.