O setor crítico de Podemos, a Catalunha está com o foco de forçar um congresso, nesta comunidade, para renovar o endereço, que está em circunstância está nas mãos do que em outubro passado demitiu-se da secretaria-geral Gemma Ubasart. A direção provisória, próxima a Paulo, Igrejas, é em prol de adiar a assembleia até antes do verão, alegando que ainda estão ocorrendo as negociações de investidura e o debate a respeito do jogo de confluência que preconiza Ada Colau.
A corrente crítica simpatiza com a ideia de que a esquerda pela Catalunha se organize como uma criação solidária e autônoma, sem precisar da organização estatal, liderada por Igrejas. Os estatutos Podem determinar que pra forçar uma assembleia extraordinária, é preciso que 35% dos círculos o exigirem formalmente.
Fachín, jornalista, e que adquiriu as primárias Podem para o 27-A, garante que não tem sido o impulsor de coleta de assinaturas e, de fato, um outro grupo, com o qual não se relaciona, também tem impulsionado outro debate. A sombra de Ada Colau idealiza o combate inclusive até quando a prefeita e seu ambiente olham de distanciado o processo.
O entusiasmado é que este governo é o que concentra superior número de CEO e economistas da história. Com essas salvedades, para Cachanosky, “em termos estritamente económicos, não mudou quase nada”. “Cristina financiava o défice emitindo moeda e o Governo o faz tomando dívida”.
deste contexto, a “chuva de investimentos” com que sonhou o governo parece mais um gotejamento contida. Analía do Franco, titular da consultoria de mesmo nome. “a comunidade está dividida em metades: opositores e a decisão”, no entanto “considerando a decepção que há com a gestão, é benéfico pro governo”. Na mesma linha de posição de Raul Aragão, “Macri tem uma imagem positiva de cinquenta por cento frente a uma negativa de 45 por cento. Está no limite, porém se baixa de cinquenta terá problemas de governabilidade”. A relação com estes é uma das arestas que avisa Amigo.
“A solução não é doar-lhes 30.000 milhões de pesos, assegurar a incorporação de cooperativas e ceder-lhes direitos formais, a trabalho informal” observa sobre isto as concessões de gestão de recursos do Estado. “A solução é trabalhar com eles pra encontrar o modo de incorporá-los ao trabalho formal. De outra forma, prevê – Brasil não terá futuro”.
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Raul Aragão adiciona:”Tinha que ter gerado uma rede de contenção social e não dar ao adversário, esse pode”. Dito de outro modo, que o Governo assumisse a tua atividade e não a solicitar.Nesse contexto, complementa Aragão, “com um acréscimo da pobreza de 2 pontos”. Ignacio Zuleta insiste em que temos que ser tolerantes e “qualquer saldo é prematuro. A gestão é custoso. Macri, faz o que pode”.
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