Mais Um Jogo, Menos Actividades Extra Curriculares

Mais Um Jogo, Menos Actividades Extra Curriculares 1

Há novas décadas, as meninas saíam da escola, passavam na residência pra apanhar o lanche e se encaminhavam pra jogar para a estrada com os amigos e vizinhos, até a hora de fazer os deveres e jantar. Claro que hoje as gurias também compartilham jogos com seus amigos pela faculdade e nas atividades extra-classe.

Realmente, vários pedem a seus pais que lhes apontem pra extraescolares pra deslocar-se com os amigos, de forma especial no momento em que a escolha é a de estar sozinhos em residência. Mas a socialização que se desenvolve em ambientes reglados, dirigidos, é diferente.

Mas os pretextos de educadores e psicólogos em favor do jogo não acabam por aí. Joan Doménech, diretor da escola Fructuós Gelabert de Barcelona e autor de Elogio de uma educação lenta (Graó), adverte que, em educação, mais não é sinônimo de melhor.

Doménech é taxativo: “As garotas que não jogam, não aprendem”. E preciso que, quando fala de jogo não se menciona a jogos didáticos ou educativos, todavia o jogo lúdico, sem mais. A psicóloga Purificação Serra indica que as atividades extra-categoria tornaram-se um tempo de lazer numa atribuição infantil mais pelo motivo de têm uma meta, objectivos mensuráveis e que não são um mero prazer em si mesmo. Não é que as gurias tenham de passar o dia jogando à vontade com seus amiguinhos; nem sequer que o jogo espontâneo e extra curriculares são atividades excludentes.

  1. Colégio de Químicos de Leão, A. C
  2. Limites de enquadramento Desde os ombros até ao umbigo (tudo incluído)
  3. quatro é Utilizada uma “parte substancial” do serviço
  4. IMSS. UMF # 47 Clínica (As Trojes)

trata-Se de conciliar. Na realidade, sair a jogar em casa do utilizador do google ou de menganito era algo tradicional, que surgiu de forma espontânea e natural, há muitas décadas. À volta do cole um voltava pra residência acompanhado e dizia “mãe, o que vem a Maria pra tomar chá”, e pronto.

Mas hoje, as jornadas de serviço de pais e mães, os hábitos de vida, o urbanismo das cidades e até já a tipologia das habitações, o que complica um pouco mais e obriga-se a organizar estas citações para crianças de antecedência. Psicólogos e pedagogos não deixam recinto a perguntas: o jogo é uma indispensabilidade vital da infância, como respirar ou comer.

Melhora a auto-estima. Poder se organizar de modo autônoma, passar desafios, vencer uma corrida… e tudo sem a socorro de adultos eleva a moral e ensina a resolver ocorrências inesperadas. Transmite valores. Insistir uma e mais uma vez, até compreender o yo-yo implica perseverança. Jogar com os outros exige compartilhar, sejam idéias ou propriedades.E obriga-se a negociar, a pactuar e, às vezes, fazer com que os próprios interesses.

Também facilita o posicionamento moral. Dá agilidade. Os jogos infantis contribuem pro desenvolvimento de atividades psicomotoras de todos os tipos e muitos deles trabalham também a agilidade mental. Fixa os aprendizados. Brincar permite à guria aprender e pôr em prática os conhecimentos adquiridos, experienciar por si mesmos o que na escola ou em residência-lhes contam e achar coisas novas.

Desestresa. Jogar é uma referência de entusiasmo e euforia, contribui a descarga de tensões e fornece a oportunidade de expressar sentimentos e emoções. Jogando um poderá errar sem susto ao castigo, sem pressão por um possível defeito. É criativo. O jogo permite o defeito, admite o irreal, as incongruências… Animais de inventar protagonistas, edifícios ou lugares inexistentes.