Carme Torras comenta, com um sorriso amável e até tímida, que os meios de comunicação nacionais da abordam assiduamente. Com voz pausada e tranquila, alega que precisa ser por causa de se encaixa em vários alvos como o de “mulher”, “científica”, “divulgadora” ou “escritora”. Comenta, ainda, que, o estar de modo regular nos meios de comunicação, faz-lhe constatar-se repetitiva e que a toda a hora explica o mesmo.
alegou-Lhe que talvez porque sempre executam as mesmas questões e sorri simpática. A conversa de Carme Torras, tal como os seus romances, que nos abre ainda mais a mente, nos suscita questões e coloca dilemas sociais e éticos. O Que significa Que a prestigiada editora MitPress, afiliada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts, tenha publicado e traduzido o seu romance de ficção científica “The nascer Heart”? Supõe uma difusão maior e um maior número de leitores, o que a toda a hora é um incentivo e uma obrigada ilusão. A novela foi escrita originalmente em espanhol, mas obteve os 2 prêmios de ficção científica pela referida língua, o Manuel de Pedrolo e o Ictineu, o mercado era anão.
fale-nos com que meta nasceu esta novela e aváncenos um tanto o enredo. Assisto com periodicidade a reuniões da Comunidade científica europeia e lá prateiam tópicos como a fabricação de robôs completamente autônomos, única maneira de que possam atingir uma inteligência plena. Isso te faz se perguntar sobre o tipo de sociedade do futuro em que os robôs vão se comportar e, apesar de prever os usos que serão detalhes à tecnologia em um futuro é muito custoso, sim, que é possível sonhar diferentes cenários.
A literatura apresenta-me o espaço para formar esses cenários onde fazer e refletir a respeito de as possíveis conseqüências do avanço robótica e da inteligência artificial. Quanto ao argumento, a novela mostra uma nação futura em que cada pessoa tem seu assistente robótico e onde recupera a existência de uma jovem, a nossa data, a quem criogenizaron visto que sofria de uma doença incurável.
a Nossa protagonista tem que resistir com os humanos futuros que tenham sido criados por amas-de-artifício e aprenderam de professores robóticos. Humanóides e humanos partilham trabalho e lazer, o combate está servido. Quais são os seus romances de ficção científica é a ante-sala, ou “cozinha” onde se desenvolvem as possíveis combinações dos mundos futuros? Ou será que são basicamente ficções inspiradas em tópicos científicos?
interessa-Me ler as implicações sociais e éticas das tecnologias que estamos desenvolvendo, para alavancar o espírito crítico e tentar direcionar a investigação para aquelas que levem a um maior bem-estar social e um melhor desenvolvimento humano. Em um assunto distópico, a tecnologia, que levaria a comunidade a um lazer mal-interpretado em que o divertimento de superfície acabaria anulando as capacidades sociais e intelectuais da humanidade. Outro episódio derivaria de prosseguir como estamos, ou melhor, sob um capitalismo neoliberal, que acentua as desigualdades e em que desaparece a categoria média progressivamente.
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por esse cenário, a fratura digital seria usada pelas elites econômicas pra seu privilégio, para o traço de aumentar os coletivos que padecerían exclusão. Um terceiro cenário mais esperançoso é que se irá para uma nação do lazer, bem entendido.
Uma nação onde o trabalho, que pra mim é um certo fundamental, está distribuído de uma forma mais racional e igualitária. Deveríamos ser capazes de trabalhar menos horas, o que daria mais propriedade ao trabalho gerado e nos permitiria aplicar-nos às nossas relações pessoais e pro nosso progresso pessoal e intelectual. A BBC se fazia eco, há alguns dias, a história de Ibrahim Dialla (Los Angeles).
O primeiro ser humano demitido de seu local de trabalho por uma máquina. Quais são os possíveis soluções vê como mais viáveis pra que esse medo não seja uma ameaça real? Para mim, circunstâncias como a que diz não teriam que fornecer, pois, a decisão última, em cada área (saúde, serviço, legislativa), vai ter que ser tomada sempre por uma pessoa.