Foi no passado mês de julho, durante uma expedição organizada por cientistas do Instituto de Oceanografia Scripps e engenheiros da National Geographic, a fossa das Marianas, a mais profunda do universo. Tratava-Se de encontrar qual o tipo de criaturas podem sobreviver mais de dez km
E estavam lá, nadando como se tal coisa. E ao teu redor, toda uma série de outras formas de vida que, em grande divisão, dependem delas. Você podes ver o vídeo neste local. Os engenheiros da National Geographic haviam montado para a ocasião umas câmeras robotizadas muito especiais, capazes de subir e descer livremente e de percorrer, por si mesmas, a que é talvez a região submarina mais inexplorada do planeta. E foi lá, no mais profundo, onde as câmaras captaram a Xenophyophorea, uma categoria de animais unicelulares, que se assemelham as amebas e que só vivem a grandes profundidades. Sabe-Se que estas extraordinárias criaturas são bastante inmensuráveis nos fundos marinhos, alguns dos quais estão literalmente cobertos por elas.
Mas nunca se tinham localizado a mais de 7.000 metros de profundidade. Os pesquisadores do Instituto Scripps, todavia, conseguiram uma a 10.641 metros, no fundo da fossa das Marianas (cuja profundidade máxima é de 11.034 metros).
As Xenophyophorea são as células individuais maiores que existem. Mas, apesar de tua extraordinária abundância pouco se compreende a respeito de elas, em razão de não é possível trazê-las à superfície sem danificá-las a tal ponto que não servem para serem estudados. As Xenophyophorea, com efeito, conseguem ser somente a ponta do iceberg de um ecossistema, o das profundezas extremas, do que pouco ou quase nada se sabe ainda. As câmeras, a título de exemplo, bem como captaram água-viva, as mais “profundas” de todas as que se tenham notado por hora.
No campo da economia monetária foi ganhando terreno em frente ao troca e o pagamento em jornadas de serviço. Cada vez mais se pedia aos camponeses o pagamento de tributos pelas tuas terras; e o conceito de “propriedade” foi substituindo as anteriores maneiras de jurisdição, apesar de que seguiram muito ligadas entre si. Em diferentes territórios do Império, o poder foi concentrado nas mãos de poucos: os detentores dos títulos de domínio, bem como o eram da jurisdição, da qual derivavam outros poderes.
É interessante verificar, no entanto, que a jurisdição não implicava poder legislativo, que até o século XX era quase inexistente. As práticas legislativas se assentam fundamentalmente em usos e costumes tradicionais, recolhidos em costumarios. Durante este tempo, os territórios começam a transformar-se em precedentes dos Estados modernos. O procedimento foi muito diferenciado segundo os territórios, sendo mais rápido naquelas unidades que mantinham uma identificação direta com as antigas tribos germânicas, como Baviera, e mais vagaroso naqueles territórios dispersos que são fundamentaban em privilégios imperiais. Após a Dieta de Colônia, em 1512, o Império passa a denominar-se Sacro Império Romano da Nação Alemã (em alemão: Heiliges Próxima Reich Deutscher Nation, e em latim: Imperium Romanum Sacrum Nationis Germanicæ).
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Pela mesma data, a igreja vivia assim como tempos de instabilidade. O conflito entre diferentes papas que competiam entre si só pôde ser resolvida no Concílio de Constança (1414-1418). Após 1419, as energias se centrarão em lutar contra a heresia hussita.
A idéia medieval de um único Corpus christianum, em que o papado e o império eram as principais organizações, iniciou seu declínio. A raiz desses drásticas alterações, surgiram fortes conversas a respeito do respectivo Império durante o século XV. Os regulamentos do passado já não se encaixam de modo correta pra suporte do presente, e aumentava o clamor que pedia um reforço dos antigos Landfrieden.