Medicina ultrapersonalizada, inteligência artificial, imunoterapia… Os novos tratamentos e estratégias que se anunciavam há alguns anos imediatamente saíram dos laboratórios pra surgir às consultas. A quimioterapia e a radioterapia ainda salvam vidas, contudo neste instante chega o instante de “domesticar” o câncer com tratamentos mais seletivos e menos agressivos. Será que Estamos em uma nova idade de ouro? “Se há apenas sete anos tivéssemos previsto, os resultados que estamos tendo com a imunoterapia nos teriam tachado de insano e, eventualmente, com causa”. Ignacio Melero, pesquisador do TOPO, resume portanto o renascer de uma velha maneira de tratar o cancro, abandonada há mais de um século e que hoje é uma das grandes trunfos da medicina.
Em vez de atacar diretamente as células tumorais, como faz a quimioterapia usual é servido das defesas naturais do corpo pra combater o oponente a partir de dentro. A idéia não é nova, no entanto falhou na primeira tentativa, e ele deixou.
Então chegou a sua vez de quimioterapia e radioterapia, tão efetivas quanto agressivas pelo motivo de arrasam tanto as células tumorais, como as saudáveis. O norte-americano James P. Allison foi o primeiro a adquirir que aquela velha ideia de que a imunoterapia trabalhou e conseguiu eliminar as células cancerosas de forma específica.
- 10 Flamini a prova no Rayo Vallecano
- três Década 1990-1999
- três Televisão e cinema
- Rússia: rede semafórica, metrô e até mesmo o Ministério do Interior
- Scratchpad (uso rapidamente e descomplicado de utilizar a calculadora e fazer gráficos)
- Vem incluído no Windows dez
Este investigador da Universidade do Texas mostrou que o bloqueio de uma molécula chamada CTLA-4 é desencadenaba uma reação imunológica apto de desmantelar as células tumorais. Apenas 3 anos após ceder este passo em laboratório, foi aprovado em 2011, o primeiro remédio oncológico fundado na atividade do sistema imune contra o melanoma, o câncer de pele mais violento.
Em pacientes violentamente expulsos demonstrou taxas de sobrevivência de até 10 anos. Desde assim sendo, a imunoterapia se tornou a protagonista de a maioria dos congressos de oncologia. Com a mesma base têm-se criado diferentes mecanismos de ação: por vacinas, manipulando os glóbulos brancos, os pacientes com mais atividade anti-tumoral, ou neutralizando os freios do sistema imunológico.
Já não se trata só o melanoma, assim como os linfomas, câncer de pulmão, de bexiga e de cabeça e pescoço. De instante, está em exercício em tumores mais avançados-e mais difíceis de tratar. E explora a tua possível aplicação no cancro da mama, próstata e pâncreas, todavia ainda dessa forma os resultados são incertos. Não há apenas sucesso, frisar nessa maneira inteligente de tratar o câncer. Há bem como muitas sombras. Enquanto alguns doentes experimentam curas quase milagrosas, em outros com as mesmas características não se observa resposta. E ainda não se conhece por que. O imunologista do TOPO, Ignacio Melero, acredita que ainda há grande quantidade de fatores desconhecidos que explicam a variabilidade da resposta ao tratamento. Mas aí poderá estar a chave do sucesso.