Um dado curioso: o presidente da França, Emmanuel Macron, gastou 26.000 euros em maquiagem em três meses (a esse valor, cada um diria que, ao invés entrar em pó, os esnifa). Que ninguém se rasgue as vestes: seus antecessores no cargo, Nicolas Sarkozy e François Hollande, assim como contratavam a maquilhadores e cabeleireiros pra mantê-lo, em suposição, presentables. A tradição vem de antigo. Em Versalhes, no tempo do rei Luís XIV, da mania de make-up pra empalidecer o rosto do monarca era obsessiva.
Prontamente nos podes parecer grotesco, todavia se intencionava irradiar a mensagem de pureza e virgindade e, além de tudo, a disfarçar os eczemas e erupções de cura dermatológica causada por uma dieta extremamente onívora e, além de tudo, pela ingestão de álcool.
As damas, em troca, deveriam enrojecerse as bochechas de modo artificial pra parecer mais aristocráticamente corretas. Em coerência com as tendências econômicas atuais, Macron, terceirizou seus serviços e contratou um maquiador freelancer. É um detalhe que não impediu que a notícia tenha sido convenientemente aproveitada pra alimentar a inevitabilidade de escandalizarse que caracteriza a atualidade. Por mimetismo, poderíamos nos perguntar se Carles Puigdemont ou Mariano Rajoy assim como têm maquilhadores em padrão.
Ao encerramento e ao cabo, a boa imagem faz cota das obrigações de um governo, visto que se compreende que uma aparência cuidada faz fração das obrigações representativas dos presidentes. É uma possibilidade usual, é verdade, porque eu adoraria ter mandatários um tanto abandonados, mal barbeado, com rabos de cavalo preventivas de certo abandono de limpeza capilar, telhados quebrados e olheiras de dormir insuficiente e mal. Pra dominar: eu sinto mais simpatia pelo olhar indolente José Mujica, que o imaculado experimento capilar que coroa a ameaçadora etiqueta do presidente Donald Trump. Contudo Macron não engana ninguém. Seu fulgurante ascensão na política francesa tem muito que ver de perto com a interessante imagem.
1. O Parlamento Europeu realiza, juntamente com o Conselho de Ministros, a atividade legislativa e a atividade orçamental, bem como funções de controlo político e funções consultivas em conformidade com as condições definidas pela Constituição. Compete-lhe eleger o Presidente da Comissão Europeia.
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2. Os membros do Parlamento Europeu são eleitos para um mandato de 5 anos pelos cidadãos da Combinação, por sufrágio universal, por voto livre e secreto. O teu número não excederá a setecentos e cinquenta. Será assegurada a representação dos cidadãos europeus, de modo degressivamente proporcional, com um limiar mínimo de seis membros, e não mais de noventa e seis por Estado-filiado. 3. O Parlamento Europeu elege o seu presidente e a Mesa, de entre os seus participantes.
1. O Conselho Europeu dará à União os impulsos necessários ao seu desenvolvimento e define as orientações e prioridades políticas gerais. Não realiza nenhuma atividade legislativa. 2. O Conselho Europeu é composto pelos Chefes de Estado ou de Governo dos Estados-participantes, tal como pelo teu Presidente e pelo Presidente da Comissão.