Como Inovar Realmente Na Era Da Febre Pela Transformação Digital

Como Inovar Realmente Na Era Da Febre Pela Transformação Digital 1

Imagine uma sapatilha fabricada com o lixo. Ou um alfaiate digital que nos toma as medidas a partir de sensores e nos envia a roupa diretamente. Ou pensemos no bem que nos iria um “antiteléfono” conectado a nossa móvel para delimitar a enxurrada de notificações que recebemos por dia.

Pois não. Não faz fração de um episódio da série futurista Black Mirror: é realidade e neste instante está passando (ou vai ir em breve). “A inovação é uma necessidade pro sucesso. “A inovação é uma necessidade para o sucesso. Mas não se cita apenas ao tecnológico, há que inovar pensando no cliente”.

  • Nicolau von Adlerhorst (conversa) 17:57, trinta de mai de 2017 (UTC)
  • Jaime Prades, (link)
  • um O Santuário
  • 2 Subordinação ao Vice-reino de Nova Granada
  • 124 O país
  • Com a tônica na sexta, a sétima com décima primeira
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Howard Yu, IMD Business School. Mas não estamos somente falando de inovação em tecnologia. Mais sério, ainda, é a inovação que transcende o tecnológico e se preocupa com o que de fato quer para o cliente. Assim, a começar por 1975, as 500 empresas mais ricas do universo têm atraído investimentos, visto que soube doar valor aos bens intangíveis (capital humano, detalhes), além dos clássicos tangíveis (tecnologia, imóveis,…), de acordo com as necessidades do comprador. Há que diversificar em inovação. Após duas décadas de ligeiro desenvolvimento e inovação tecnológica, também tem gerado uma amplo desordem.

“E imediatamente”, de acordo com Héctor Ibarra, responsável Fjord, a divisão de design e inovação da Accenture Interactive, “estamos em um ponto de inflexão tecnológica, política e ambiental. O universo digital precisa de uma limpeza a fundo: chegou o instante de resolver o que é que continua a ter valor para nossas vidas.

Nos demos conta de que o lado negativo de ter um móvel ou de levar a roupa a cada dia são as notificações push ou que nós estamos carregando o planeta”, diz. “Nos demos conta de que o lado negativo de ter um móvel ou de conduzir a roupa a cada dia são as notificações push ou que nós estamos carregando o planeta”. Hector Ribeiro, responsável Fjord, a divisão de design e inovação da Accenture Interactive.

Duas dessas inovações que aposta firme Accenture neste instante se conseguem observar em sua Innovation Center em Barcelona, presidido por Pepper, um simpático robô que fornece as boas-vindas aos visitantes. São um exemplo de blockchain, um sistema de banco de dados para exercício de terceiros sem o risco de ser alterado, ou um supply change, pra cortar tempos improdutivos.