Chegou a Maiorca com dezesseis anos proveniente de uma das regiões mais pobres da China. Hoje Fang Ji (Wenxi, 1988) dirige uma agência de viagens e coopera numa diversidade de negócios familiares que ilustra a crescente diversificação do tecido empresarial chinês na economia insular. Como presidente da Liga de Chineses de Baleares (ACHINIB) reconhece-se um pouco sobrecarregado pela atenção que suscita nos meios de comunicação públicos e privados, cada vez mais interessados em compadrear com os representantes da comunidade chinesa.
o convidam pros atos que nem sequer sabia que existiam, e algumas vezes nem sequer acabou de perceber o porquê: “Eu sou só um chinês de Pere Garau”. Pergunta.- Você neste instante teve que vir os chineses a ensinar-nos como se leva um bar?
Resposta.- É verdade que vai crescendo o número de bares regentados por chineses e isso é pelo motivo de a hotelaria é um setor menos difícil pra nós. Não há muito segredo: o chinês é de colocar os cotovelos a respeito da mesa e começar a trabalhar.
Muitos não falam português, colocam um sorriso e neste momento está. Sorriso, ótimo serviço e comida fresca. Dependemos muito do consumidor. P. – A fórmula do sucesso passa por conservar o nome e as tampas? R. – Sim, há muitos que estão vendendo as mesmas tapas, produtos característicos de maiorca -o fritado – e espanhóis.
Alguns decidem por absorver o que chamam de “tapas chinesas”, receitas típicas em prato nanico. P. – Em 2016, se uniram à Agregação de Bares, Cafés e Restaurantes de Maiorca Como ajudou essa liga? Nos aconselham sobre isso como atender melhor às pessoas: cuidar da imagem do local, os pratos, etc
Um colega servia no boteco a água em garrafa de plástico, disseram-lhe que você deve fazê-lo em frasco de vidro e desse modo o faz desde assim sendo. P. – A integração é uma coisa, já que as algumas gerações? R.-Sim, que há uma integração, embora, logicamente, os que nasceram ou foram criados aqui que têm mais facilidade com a língua. Eu me eduqué aqui, eu passei dois anos estudando em São José Operário e isto muda a sua mentalidade.
- 1994: A tv como você gosta
- 02 h. Batshuayi, o passando o reconhecimento com o Dortmund
- Colégio Técnico em Administração Microempresa “CIDADE DO SOL”
- 2 2010: Ghostnet e a Rede de Sombra
- 1994-1999: Parceiros do Deserto[editar]
Com dezesseis anos, cheguei à ilha e eu me sinto neste local. Ao comparecer ao aeroporto de Son Sant Joan me paquerando. P. – Vocês comprovam ser uma das comunidades de chineses mais abertas de Espanha. R. – Achinib é, realmente, a primeira associação chinesa de toda a Espanha, que se abre para outras comunidades em atos e atividades conjuntas. As associações da península não costumam fazer isso, são mais fechadas. Nós somos um público mais jovem e com outra mentalidade. Desejamos colaborar com algo pro bairro em que vivemos. P. – Há de maiorca que acusam os chineses de ser muito fechados.
R. – Homem, é normal que aconteça qualquer coisa de que quando não se fala o idioma é uma barreira considerável. Mas cada vez há mais chineses que falam português, há mais convivência com os vizinhos de bairro, trabalhamos juntos e isto cria segurança.