As Paixões Dos Ditadores

As Paixões Dos Ditadores 1

“por Trás de qualquer um ditador há um artista fracassado”. É a tese do escritor italiano Errico Buonanno, que acaba de divulgar um livro, Il sindrome di Nerone, que tem gerado muita controvérsia. O autor pesquisou o lado mais solar dos políticos mais escuros e descobriu que uma extenso maioria deles cultivava, algumas vezes, publicamente, algumas vezes, na intimidade, um hobby, uma paixão artística, um hobby. “Para doar leis sábias um público e domar as massas, há que ser bem como um pouco artistas”, agora falou Benito Mussolini, que pretensiosamente de tocar o violino. Há quem se deleitava com o pincel, outros com a caneta e o papel em busca do lirismo poético e os mais ousados, são considerados mestres do cinema. Com talentos muito discutíveis.

o Faziam esses passatempos cota da estratégia de sedução pra alcançar ou manter-se no poder? “As preocupações que os políticos têm em tópicos alheios à política sim que conseguem influenciar positivamente o cérebro do cidadão. Não se trata, claro, de que um acordado interesse artístico vá pra gerar em si mesmo o voto do eleitor, nem ao menos que irá pra suprimir a rejeição de um ditador.

com efeito, de acordo com Eskibel, “a informação artístico, cultural ou desportivo lhe dá uma nota de cor a essa personalidade, lhe oferece um detalhe que o humaniza, o respeito e o torna mais divertido”. Desta maneira, as suas habilidades em instituídas disciplinas exerce uma especial fascinação.

“A música, tendo como exemplo, tem uma espaçoso potencialidade pra acordar emoções e para elaborar estados de ânimo. Se, tendo como exemplo, o cidadão percebe-se que o político para a mesma música que ele, assim sendo supõe que inventa a vida da mesma forma.

  • Faça exercícios específicos
  • lisboa
  • 26 milhões por Higuaín
  • Em 2015, viajou ao Chile para cobrir as partidas da Copa América 2015

E este sentir é muito forte. O esporte é outro caso envolvente, já que desperta paixões e, até correto sentido tribal muito primário e contraditório. E se a pessoa compartilha essa espécie de tribo com um político, visto que, de fato, vai se sentir muito mais perto dele”, anuncia o especialista. Gustav Bychowski, autor do manual de Psicologia dos ditadores, sublinha: “A submissão ao ditador se apóia no procedimento de identificação de seus súditos e discípulos com a pessoa do líder.

Para eles, o ditador é como a personificação de seus próprios ideais e desejos, a realização do seu próprio ressentimento e a sua própria grandeza. O ditador dirige as massas através da força de tuas sugestões. Semelhante dessa maneira, a um artista.”

Pouco importa, como escreve Errico Buonanno, que esta atividade criativa, no momento em que se plasma em manifestações artísticas, seja de qualidade. Entre algumas coisas, visto que, desde o seu altar, estes iluminados a toda a hora têm contado com o suporte de uma legião de bajuladores. “Esses líderes são inexperientes compulsivos.

Só querem enriquecer a sua própria biografia e se baseiam na quantidade: escrevendo, pintando, só têm como propósito ganhar peso teu currículo e fazer da tua existência, a mais sublime das obras totais”. Porque, uma vez no poder, a faceta artística e o hobby servem, sobretudo, como ferramenta de propaganda.