O fator de avanço de transformação – B1 (TFG-B1) é uma molécula de sinalização, chave dentro da ECM que promove a fibrose do tecido. Boris Hinz e seus pesquisadores encontraram anteriormente que os fenômeno é resultado da ação puxam os complexos de TGF-B1 inativos pra libertar a forma ativa da molécula de sinalização do ECM.
Os pesquisadores descobriram que as feridas que contêm um superior número de fenômeno é resultado da ação apresentam níveis bem mais altos de organização ECM, com componentes dispostos em fibras longas e finas. Hinz e seus pesquisadores elaboraram uma série de experimentos pra testar bem como ECM altamente ordenado, sempre traduzido em altas quantidades de ativado TGF-B1, é liberto na potência contrátil do fenômeno é consequência da ação.
O raciocínio surge, o que assim como é um fato. Cada movimento é pensamento. PJ: Você podes dizer que o movimento é susto, mas essa análise surge o raciocínio, o que é também um fato. K: Por gentileza, ouça. Falei de desejo, tempo e raciocínio. O pensamento é o tempo e o desejo faz fração do pensamento. Você ilustrou o mapa completo do pânico, em que está incluído o raciocínio.
Não se trata de diminuir o pensamento; isso é improvável. Eu comentou que primeiro o contemple. Nós não prestamos atenção a nada. Você acabou de dizer qualquer coisa sobre o pensamento. Eu ouvi com muito cuidado. Estava segundo o que você argumentou.
você Pode responder do mesmo jeito? PJ: No instante de atenção, não há pensamento; e, dessa maneira, o pensamento surge. Este é o estado da mente. Não há nenhum criador, por causa de isto é muito óbvio. Não é possível permanecer imutável, nem dizer que o pensamento não surge. Se é como um rio, é um ribeiro que corre. K: Estamos discutindo a respeito do que é a análise?
PJ: Sim, é isso que estamos discutindo. Essa observação, tenho dito esse defeito visto que esse é a dificuldade da atenção, do autoconhecimento, a dificuldade de nossas mentes é que pela análise surge o raciocínio. Então, o que você poderá fazer um com o pensamento?
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K: Quando tua atenção surge o pensamento, você afasta totalmente o temor, mas você persegue o pensamento. Não imagino se estou me expressando com clareza. Observo o movimento do horror. Nessa observação, surge o raciocínio. O movimento do temor não é o que importa, entretanto a aparição do raciocínio e da total atenção a esse pensamento.
Existe esta corrente do medo. Me conte o que devo fazer. Como terminaré com o temor estando confinado nele? Você me aponta que a observação não vai cessar com ele; isso é evidente. Então, o que é que porá final ao terror? Qual a compreensão do movimento total do horror, uma compreensão sem direção? JU: Você conversou sobre a verificar o movimento do susto.
Não posso aceitar a discernimento que fez entre análise e análise. Não estou de acordo com sua rejeição da análise. Só por meio da análise poderá ser quebrado com a suporte completa da tradição e o peso da memória. E só no momento em que ocorre essa ruptura da observação é possível.
De outro jeito, seria só uma mente condicionada a que estaria olhando. Com a tua disposição em diferenciar a análise, a análise, talvez existe a alternativa ou probabilidade de circunstância da categoria de acidentes ou eventos repentinos, de que algumas pessoas falaram.