A aposta da Huawei da inovação abrange diferentes campos, e, há pouco tempo, a organização foi lançando diferentes tecnologias com as quais quer potenciar as capacidades da inteligência artificial nos centros de dados. Há alguns meses, anunciou um novo chip pra servidores projetado pra tarefas de inteligência artificial.
O fabricante anuncia que seu novo switch CloudEngine 16800 é o primeiro switch “, criado para a era da IA”. Integra um chip de inteligência artificial, uma placa de linha de 48 portas, com quarenta e oito portas por slot e tem a competência de evoluir pras redes autónomas.
Com esse produto, a Huawei quer apoiar os seus consumidores para acelerar a transformação pros modelos inteligentes de TI. Kevin Hu, presidente da linha de produtos de rede Huawei, comentou que: “está se aproximando rapidamente de um mundo inteiramente conectado e inteligente. O centro de fatos torna-se o núcleo das novas infra-estruturas, como 5G e AI.
Huawei posto pela primeira vez a tecnologia AI em comutadores de centros de detalhes, conduzindo as redes de centros de dados pela era da nuvem até a era da IA”. Mas esta evolução pra integração da IA há diversos desafios a exceder, e um deles é apagar os gargalos no acesso aos detalhes e o processamento dos mesmos. Para salvar essas arapucas, a Huawei está trabalhando intensamente na inovação, criando novos produtos, capazes de se construir com agilidade nos novos ambientes de TI dedicados à inteligência artificial.
Isto tem impulsionado a Huawei para elaborar o novo CloudEngine 16800, cuja arquitetura ortogonal permite afrontar a transmissão de fatos de alta velocidade, com uma melhor dissipação do calor e pequenos necessidades energéticas. Além do mais, os seus criadores revelam que a tua placa de linha de 48 portas 400GE é a mais rápida do mercado, e dá a mais alta capacidade de comutação 400GE de 768 portos, que estimam em cinco vezes mais do que a concorrência. Este switch é servido do algoritmo iLoseless para agrupar a detecção automática e otimização automática do padrão de tráfego, o que diminui a latência pela comunicação, e disponibiliza um maior desempenho com uma nula perda de pacotes.
Por outro lado, graças ao chip de IA integrado, o CloudEngine 16800 permite aprimorar o nível de inteligência dos dispositivos implantados na borda da rede, acelerando a tomada de decisões em tempo real. De acordo com a Huawei, graças à inteligência ambiente esse switch de rede e ao analisador de rede FabricInsight, a arquitetura AI o&M distribuída pode distinguir possíveis problemas em segundos e encontrar as falhas de forma totalmente automática em minutos. Qual é o futuro do mercado de armazenamento? Quais tecnologias são mais adequadas pras empresas? Se você quiser obter mais dicas sobre o assunto um segmento em crescimento pode visitar a página de nosso parceiro Huawei.
- 1 Divisão de Varejo e Consumo
- Usuário que reporta: Nerêo 23:00 quinze out 2007 (CEST)
- dois Missão da DARPA
- trinta Senhorita Cocolacoste
posteriormente, Isaac Asimov começou em 1939 a favorecer com várias relações referidas a robôs e a ele se atribui o acúmulo do termo Robótica e surgem as denomidas “Três Leis da Robótica”. Em 1960, introduziu o primeiro robô “Unimate”, baseada na transferência de itens. Em 1961, Um robô Unimate se instalou pela Ford Motors Company pra responder uma máquina de fundição de pequeno.
Em 1966 Trallfa, uma assinatura noruega, montou e instalou um robô de pintura por pulverização. Em 1971, O “Stanford, Arm”, um nanico braço de robô de acionamento elétrico, criou-se na Stanford University. Em 1978, Foi colocado o robô PUMA pra tarefas de montagem por esta tecnologia, hoje adaptada, com base em projetos obtidos em um estudo da General Motors. 1ª Geração: Manipuladores. São sistemas mecânicos multifuncionais com um claro sistema de controlo, quer manual de sequência fixa ou de sequência mutável. 2ª Geração: Robôs de aprendizagem.