A presidente do grupo parlamentar republicano e secretária geral da ERC, Marta Rovira, tem a promessa da sessão de investidura de Carles Puigdemont que os homens querem levar a cabo. “Ganhar imensos dias para conquistar que a posse seja eficaz é o que realmente nos garante recuperar as corporações, não prejudicar a maioria da liberdade no Parlamento e não acabar tendo efeitos judicialmente negativos pra vários deputados”, sentenciou.
Por outro lado, Rovira tem defendido que a posse necessita ser acompanhada de um plano de Governo que implique uma “estratégia para toda a legislatura” que marque a folha de rota para “seguir a trajetória da legislatura passada”. ERC é consciente dos “riscos” que pode envolver a realização de uma investidura com poucas garantias legais ou complicado a ocorrência atual de alguns deputados e dirigentes.
Mas, pro líder do grupo parlamentar republicano, as discussões entre JxCat, ERC e a CUP não só devem girar em volta de que forma fazer a investidura. Neste sentido, Marta Rovira indica que as negociações devem se aprofundar em “forjar uma estratégia sobre isso como continuamos fazendo esse caminho da legislatura passada”. “É o principal desafio que temos. Quando tivermos feito uma posse real e efectiva, como nos colocamos mãos à obra “, acrescentou. Neste significado, explicou que “as discussões estão avançadas, após um serviço em profundidade” pra fechar um plano de Governo, no entanto admite que a estas alturas “ainda não está definido de forma definitiva”. Efetivamente, segundo Rovira, bem como não estava fechada, nesta parcela, no momento em que foi adiada a sessão plenária de posse.
- 2 Mecanismos de apoio e comissões
- 1983: Fabien Laurenti, futebolista francês
- Os cavaleiros de aço (Terra, Céu e Mar)
- Paróquia Cristo da Paz: Rua Portugal, oito
- oito Homologação do acordo de colaboração eficaz (junho de 2019)
- você aguardava um acordo com o PSOE
- 45 Manuel Villa Aguilera, op. cit., pp. 13-15
- 2 Material linguístico
A secretaria-geral de DRC levantadas nesse acordo “global” como um “plano de governo” que é urgente a todas as forças republicanas do Parlamento. “Devemos à cidadania”, retrucou. “Reivindicamos discussões intensas, um excelente conhecimento do bloco republicano e poder fazer públicos os acordos pra que os cidadãos conheçam todos no momento de efetivar a posse”, citou. E é que Rovira está “convencida” de que nos “próximos dias” os homens saberão “usufruir a maioria do Parlamento para descobrir a forma de fechar um acordo”.
“Estou muito desapontada. (Os de Unidas Podemos) estiveram numa localização totalmente impossível, fora da realidade e não se moveram dela. Que sejam consistentes com o eleitorado”, falou Carmen Calvo, a vice-presidente socialista em funções e principal negociadora do PSOE Podemos.
“Assistimos a um espetáculo vergonhoso -argumentou-lhe Casado a Sánchez-. Sua investidura, neste momento é a história de um vasto fracasso.” Dos sessenta e seis deputados do PP votaram “não” à investidura de Sánchez. “A banda não se pôs de acordo em como dividir o saque”, ironizou Albert Rivera, o fundador de Cidadãos, cujos 57 deputados assim como votaram contra o social-democrata. Antes do dia 23 de setembro, Sánchez poderia submeter-se a um novo debate de investidura com os acordos pra sua nomeação melhor penteados ou apresentá-lo ao rei um novo candidato. Inquietos com a expectativa de ter que regressar às urnas se, desta maneira, não há chefe de governo, os espanhóis de imediato dão por adquirido que lhes espera um verão sem paz.
E assim sendo vai. A cidade cada vez mais para trás e Málaga cada dia mais avançada por volta de um museu Picasso, renovando a sua imagem cerca de um projeto cultural. Em Granada, é comum que os projetos sensíveis que geram expectativas de progresso acabam por ser fruto de polêmicas e de descrédito.